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Media Player traz funções inspiradas no iTunes
Versão 11 do programa, ainda em testes, mostra
controles com destaque e investe em loja virtual
GUSTAVO PETRÓ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A mais recente versão do
Windows Media Player traz
inovações que vão além do novo visual, tentando fazer frente
ao império do iTunes, da Apple,
e saindo da mediocridade das
edições passadas. Mas há diversos problemas, comuns em lançamentos da Microsoft, que
prejudicam seu desempenho.
O que se percebe à primeira
vista no Windows Media Player
11 (ainda em versão de testes) é
a mudança na aparência, totalmente redesenhada, que facilita o uso. Os comandos apresentam mais destaque -há, por
exemplo, um grande botão Play
centralizado.
As opções Now Playing, Library, Rip e Burn também estão em destaque, como no iTunes, e possuem submenus. Para
gravar um CD, aparecem opções para a escolha da qualidade das músicas, fotos ou vídeos.
A organização é um ponto
forte. Todos os álbuns mostram as capas dos discos. É possível importar músicas para um
tocador de MP3 -função que
não existia nas antigas versões.
Melhoras à parte, os problemas são muitos. Freqüentemente, ao importar ou gravar
um CD, o programa fecha repentinamente, travando o
Windows. O sistema de compra
de conteúdo digital, outra novidade da empresa, não funciona
no Brasil. O mesmo problema
ocorre com o programa iTunes,
da Apple.
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