São Paulo, quarta, 5 de agosto de 1998

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Como ser um netcidadão

da Redação

Juntar-se à comunidade dos cerca de mil netcidadãos espalhados pelo mundo não é difícil. Mais complicado é criar um novo país virtual -há cerca de 250 na Internet, segundo cálculo do MicroWorld.
Todos os países visitados pela reportagem têm formulários para quem deseja se netnacionalizar. É tudo muito simples e bem explicado (em inglês).
Port Colice exige um juramento de lealdade, e o pedido de nacionalização deve ser aprovado pelo primeiro-ministro. Landreth cobra uma taxa e exige duas fotos.
Ser um cibercidadão implica participar da organização do país e interargir com os outros cidadãos, diz Francisco Russo, presidente de Porto Claro.
Já para criar o país é preciso mais tempo e dedicação. É preciso saber inglês, porque a comunidade micronacional fala basicamente esse idioma.
Antes de começar, procure formular com solidez as bases do país (forma de governo, organização econômica etc.) e organize um grupo de amigos com vontade de trabalhar. "É impossível fazer tudo sozinho", diz Cláudio de Castro, do Sacro Império de Reunião.
Para não começar gastando dinheiro real, monte seu país virtual usando algum dos serviços gratuitos da Internet, como o Geocities (www.geocities.com). Lá, há até orientação para a criação do site. (RL)



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