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Como ser um netcidadão
da Redação
Juntar-se à comunidade dos
cerca de mil netcidadãos espalhados pelo mundo não é difícil. Mais complicado é criar um
novo país virtual -há cerca de
250 na Internet, segundo cálculo do MicroWorld.
Todos os países visitados pela
reportagem têm formulários
para quem deseja se netnacionalizar. É tudo muito simples e
bem explicado (em inglês).
Port Colice exige um juramento de lealdade, e o pedido
de nacionalização deve ser
aprovado pelo primeiro-ministro. Landreth cobra uma taxa e exige duas fotos.
Ser um cibercidadão implica
participar da organização do
país e interargir com os outros
cidadãos, diz Francisco Russo,
presidente de Porto Claro.
Já para criar o país é preciso
mais tempo e dedicação. É preciso saber inglês, porque a comunidade micronacional fala
basicamente esse idioma.
Antes de começar, procure
formular com solidez as bases
do país (forma de governo, organização econômica etc.) e organize um grupo de amigos
com vontade de trabalhar. "É
impossível fazer tudo sozinho", diz Cláudio de Castro, do
Sacro Império de Reunião.
Para não começar gastando
dinheiro real, monte seu país
virtual usando algum dos serviços gratuitos da Internet, como
o Geocities (www.geocities.com). Lá, há até orientação para a criação do site.
(RL)
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