São Paulo, quarta-feira, 05 de setembro de 2007

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Medal Of Honor inova games de tiro

Em Airborne, jogador controla pára-quedista e decide o local de pouso, alterando os rumos da missão

DIEGO BERCITO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Desde o lançamento de Wolfenstein 3D, em 1992, os games de tiro em primeira pessoa seguem uma fórmula sem muitas variações: o jogador começa no mesmo ponto e o percurso normalmente é linear.
A proposta do mais novo Medal of Honor -franquia de jogos ambientados na Segunda Guerra Mundial- é mudar esse panorama. Em Medal of Honor: Airborne cada uma das seis campanhas (em cenários como Normandia e Holanda) começa com um salto de pára-quedas de um avião C-47.
Permitindo ao jogador o controle da queda, cada jogo pode ser diferente do último. O local de pouso determina o restante da missão -o número de inimigos enfrentados, a quantidade de aliados que vão ajudar e a distância em relação aos alvos.
Para controlar corretamente o salto, o jogador precisa passar antes por um treinamento em um deserto nos Estados Unidos, com detalhes impressionantes.
Os detalhes não faltam nem na sonoplastia: o som da bota dos norte-americanos, por exemplo, é diferente do da bota dos alemães.
Uma novidade em relação aos demais games da série é a possibilidade de personalizar os 13 modelos de armas disponíveis.
O modo multijogador permite até 12 jogadores simultâneos. O jogo deve chegar às prateleiras do país na semana que vem (PC; R$ 99,90).
Enquanto o game não é lançado no Brasil, é possível baixar a demo no site da EA (www.ea.com).


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