Chegada do iPad, novo tablet da Apple, deve aquecer mercado de publicações eletrônicas

RAFAEL CAPANEMA
DA REPORTAGEM LOCAL

Lançado nos EUA no sábado, o iPad, computador da Apple com tela sensível ao toque, nasceu com uma série de imodestas pretensões.
Uma delas é a de revolucionar a indústria de livros e publicações eletrônicas.
A vibrante tela colorida do iPad é seu principal trunfo para conquistar um mundo em tons de cinza, capitaneado pelo Kindle -o leitor de livros eletrônicos da loja on-line Amazon. com, assim como os principais aparelhos similares, conta com uma tela em preto e branco, equipada por uma tecnologia chamada E Ink.
Na segunda-feira, a Apple divulgou já ter vendido mais de 300 mil iPads até meia noite de sábado -mais do que o iPhone original, que vendeu 270 mil unidades no mesmo período, em 2007.

Mercado
No Brasil, o mercado de livros eletrônicos é infante, mas, principalmente nos Estados Unidos, cresce a olhos vistos. De acordo com a associação de editoras dos EUA, as vendas de livros eletrônicos em 2009 chegaram a US$ 165,8 milhões, ante US$ 53,5 milhões em 2008 -um crescimento de 213%.
Nesta edição, conheça os principais aparelhos leitores de livros eletrônicos, entenda as diferenças entre os tipos de tela, veja onde baixar obras gratuitas e pagas e saiba mais sobre o iPad.


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