São Paulo, quarta-feira, 13 de maio de 2009

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diversão

Jogo leva 2ª Guerra a céus e mares

SIMULADOR Battlestations: Pacific permite jogar pelo Japão ou pelos EUA

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Normalmente, nos videogames, as batalhas da Segunda Guerra Mundial são travadas no solo, mas Battlestations: Pacific, um híbrido de simulação, estratégia e ação, reproduz confrontos que aconteceram nos ares ou nas águas. Já é a segunda versão da série, que desta vez sai para PC e Xbox 360.
É possível jogar na pele dos norte-americanos ou na dos japoneses -o que permite até mudar os rumos da guerra, experimentando o que aconteceria caso os nipônicos tivessem vencido. As missões são ambientadas em enormes cenários abertos, entre aviões, navios e até mesmo submarinos.
Como todo simulador histórico que se preze, o jogo mantém o enredo atrelado aos acontecimentos da guerra.
A variedade de aviões e, especialmente, de navios, é um dos trunfos do game. Há dezenas de opções, com destaque para as batalhas on-line, que têm suporte para até oito jogadores.

Falta realismo
Mesmo com atenção à fidelidade histórica, Battlestations: Pacific não é um simulador extremamente detalhista.
Há versões demo para PC (www.battlestations.net) e na Xbox Live.
Vale a pena baixar o arquivo e jogar uma missão pelo lado dos americanos, intitulada Divine Winds of Leyte. No desafio, o jogador se vê em meio a um ataque mortal de camicases a um porta-aviões.
Indicado para maiores de 13 anos nos Estados Unidos, Battlestations: Pacific pode ser adquirido em lojas e importadores especializados.


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