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diversão
Jogo leva 2ª Guerra a céus e mares
SIMULADOR Battlestations: Pacific permite jogar pelo Japão ou pelos EUA
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Normalmente, nos videogames, as batalhas da Segunda
Guerra Mundial são travadas
no solo, mas Battlestations: Pacific, um híbrido de simulação,
estratégia e ação, reproduz
confrontos que aconteceram
nos ares ou nas águas. Já é a segunda versão da série, que desta vez sai para PC e Xbox 360.
É possível jogar na pele dos
norte-americanos ou na dos japoneses -o que permite até
mudar os rumos da guerra, experimentando o que aconteceria caso os nipônicos tivessem
vencido. As missões são ambientadas em enormes cenários abertos, entre aviões, navios e até mesmo submarinos.
Como todo simulador histórico que se preze, o jogo mantém o enredo atrelado aos
acontecimentos da guerra.
A variedade de aviões e, especialmente, de navios, é um dos
trunfos do game. Há dezenas de
opções, com destaque para as
batalhas on-line, que têm suporte para até oito jogadores.
Falta realismo
Mesmo com atenção à fidelidade histórica, Battlestations:
Pacific não é um simulador extremamente detalhista.
Há versões demo para PC
(www.battlestations.net) e
na Xbox Live.
Vale a pena baixar o arquivo
e jogar uma missão pelo lado
dos americanos, intitulada Divine Winds of Leyte. No desafio, o jogador se vê em meio a
um ataque mortal de camicases
a um porta-aviões.
Indicado para maiores de 13
anos nos Estados Unidos, Battlestations: Pacific pode ser adquirido em lojas e importadores especializados.
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