São Paulo, quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

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Título popular não tem versão oficial no Brasil

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Estados Unidos, China e Macau. O que esses países têm em comum? Todos, ao lado da Europa e de outros territórios, contam com a presença oficial de World of WarCraft, o mais bem-sucedido RPG on-line da atualidade.
Trata-se de um privilégio que os brasileiros ainda não têm -para jogar, só dando um jeitinho. Em primeiro lugar, é necessário comprar a versão original do jogo em lojas internacionais, por US$ 19, ou em sites como o MercadoLivre.
Uma vez on-line, o usuário é obrigado a fazer um cadastro e a informar um CEP qualquer. A última -e certamente a mais dolorosa- etapa é pagar os US$ 15 mensais com um cartão de crédito internacional.
Se o Brasil tem tanta predisposição à socialização, é de se estranhar que World of WarCraft não queira uma fatia maior do bolo.
A razão para a ausência? Difícil saber, pois a Vivendi Games, responsável pela distribuição dos produtos da Blizzard no país, procurada pela Folha, não comentou o assunto.
Com a expansão The Burning Crusade, o processo de compra é menos doloroso: uma vez cadastrado no game, existe a opção de adquirir o pacote via download, por US$ 39, no site www.worldofwarcraft.com/bc-splash.htm.
A Vivendi Games poderia seguir o modelo adotado pela Level Up! com City of Heroes e City of Villains, por exemplo. Nele, os usuários se conectam a servidores internacionais, mas podem comprar, em reais, tanto jogos quanto créditos. (TA)


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