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São Paulo, quarta-feira, 14 de maio de 2003

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Fã de games conta história

FREE-LANCE PARA A FOLHA

O gerente financeiro Renato Alves, 28, gasta cerca de R$ 250 mensais em uma LAN house próxima ao escritório onde trabalha, na região central de São Paulo.
Pelo menos três vezes por semana, Alves dá "uma passadinha" para jogar Counter-Strike com os amigos que fez na LAN house. Só que essa passadinha "dura mais ou menos umas três horinhas e consome boa parte do meu salário", conta Alves.
Já para Marcelo Bressiani, 32, Counter-Strike é uma ferramenta de trabalho. Depois de se apaixonar pelos games em rede em 1998, ele passou a frequentar uma LAN house com frequência. No final de 2001, recebeu uma proposta para trabalhar em uma loja que seria inaugurada perto de sua casa.
Ele aceitou e hoje coordena campeonatos de Counter-Strike. Bressiani, que assumiu a identidade de Liquid como jogador, continua treinando com frequência, mas com uma diferença: "agora não pago para jogar".


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