São Paulo, quarta-feira, 14 de junho de 2006

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Games didáticos são usados para tratamento e prevenção de doenças

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um dia antes da E3, feira de games que aconteceu em Los Angeles, no mês passado, produtores e profissionais da saúde se reuniram para falar sobre o uso de games para distrair a dor de pacientes, tratar o câncer e simular cirurgias.
No evento, Re-Mission (www.re-mission.net), jogo de tiro em terceira pessoa para PC, desenvolvido pela Hope Labs, mostrou-se surpreendentemente divertido. No papel de uma nano-robô chamada Roxxi, é preciso circular dentro do corpo humano para exterminar células cancerígenas, tomando cuidado para não danificar os glóbulos brancos.

Pulso
Games e saúde de fato combinam, como prova a Universidade Corpus Christi, do Texas, que recebeu uma verba de US$ 4,3 milhões do Centro de Pesquisas Navais dos EUA para criar Pulse!! (título provisório). O game permitirá aos estudantes de medicina e de enfermagem treinar seu atendimento.
A fundação Robert Wood Johnson, por sua vez, criou um projeto dirigido pelo doutor Harold Goldberg, da Universidade de Washington, com o objetivo de transformar o GameCube, da Nintendo, em uma ferramenta para ajudar no gerenciamento de doenças crônicas, como o diabetes.
O assunto será tema do Games for Health, evento específico que será realizado nos EUA, em setembro. (TA)


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