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Série de detetive no Second Life fica só nas pistas de qualidade
GUSTAVO VILLAS BOAS
DA REPORTAGEM LOCAL
Os ingredientes postos à mesa parecem ser de primeira:
uma investigação policial em
uma Nova York digital no Second Life, mundo virtual com
mais de 13 milhões de cadastros, à moda do seriado
"CSI:NY", de quem o jogo dentro do jogo herda a grife.
O começo também é alentador. Setas grandes indicam o
caminho, e placas ensinam, em
inglês, com didatismo, os primeiros movimentos dentro do
mundo virtual (em alpha.cbs.com/primetime/csi_ny/second_life, veja mais informações e atalho para o jogo) .
Mas, a partir daí, tudo desanda. O game padece de um problema comum no Second Life:
a solidão. Seu personagem anda bons minutos por Nova York
sem encontrar outra pessoa.
E é tudo muito falso, seu investigador não tenta desvendar
um crime em uma cidade. Em
CSI:NY parece que a cidade foi
criada depois do crime. E são
quatro jogos diferentes -uma
investigação é necessária para
saber em qual você está.
Amanhã, a ilha que hospeda
CSI:NY terá uma festa, no Club
Random, às 23h, com DJ.
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