São Paulo, quarta-feira, 16 de abril de 2008

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Série de detetive no Second Life fica só nas pistas de qualidade

GUSTAVO VILLAS BOAS
DA REPORTAGEM LOCAL

Os ingredientes postos à mesa parecem ser de primeira: uma investigação policial em uma Nova York digital no Second Life, mundo virtual com mais de 13 milhões de cadastros, à moda do seriado "CSI:NY", de quem o jogo dentro do jogo herda a grife.
O começo também é alentador. Setas grandes indicam o caminho, e placas ensinam, em inglês, com didatismo, os primeiros movimentos dentro do mundo virtual (em alpha.cbs.com/primetime/csi_ny/second_life, veja mais informações e atalho para o jogo) .
Mas, a partir daí, tudo desanda. O game padece de um problema comum no Second Life: a solidão. Seu personagem anda bons minutos por Nova York sem encontrar outra pessoa.
E é tudo muito falso, seu investigador não tenta desvendar um crime em uma cidade. Em CSI:NY parece que a cidade foi criada depois do crime. E são quatro jogos diferentes -uma investigação é necessária para saber em qual você está.
Amanhã, a ilha que hospeda CSI:NY terá uma festa, no Club Random, às 23h, com DJ.


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