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Sexo, sexo e mais sexo
Ciberpornografia atrai mais que programas
de busca e movimenta cerca de US$ 1 bilhão por ano; grupos tentam reprimir crescimento
FERNANDO BADÔ
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Os internautas acessam três vezes mais páginas de conteúdo erótico do que as três principais ferramentas de busca. Pelo menos é
o que demonstra uma pesquisa
realizada nos Estados Unidos no
final do mês passado.
Esse ímpeto por sexo da parte
de quem navega pela rede gera
uma movimentação financeira na
casa do bilhão de dólares, valor de
fazer inveja a muitos mercados.
Estima-se que esse montante
deva quintuplicar antes do final
da década. Por uma fatia desse
mercado, dois americanos disputaram um nome de site na Justiça
durante seis anos.
Ao mesmo tempo, movimentos
e leis antipornografia on-line tentam impor limites ao cibersexo.
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