São Paulo, quarta-feira, 16 de junho de 2004

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Sexo, sexo e mais sexo

Ciberpornografia atrai mais que programas de busca e movimenta cerca de US$ 1 bilhão por ano; grupos tentam reprimir crescimento

FERNANDO BADÔ
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Os internautas acessam três vezes mais páginas de conteúdo erótico do que as três principais ferramentas de busca. Pelo menos é o que demonstra uma pesquisa realizada nos Estados Unidos no final do mês passado.
Esse ímpeto por sexo da parte de quem navega pela rede gera uma movimentação financeira na casa do bilhão de dólares, valor de fazer inveja a muitos mercados.
Estima-se que esse montante deva quintuplicar antes do final da década. Por uma fatia desse mercado, dois americanos disputaram um nome de site na Justiça durante seis anos.
Ao mesmo tempo, movimentos e leis antipornografia on-line tentam impor limites ao cibersexo.


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