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Maioria dos sites argentinos testados falha
ELAINE COTTA
DE BUENOS AIRES
Na Argentina, o mais rápido site oficial testado pela
Folha demorou um dia para
responder a uma pergunta,
mas a maioria nem sequer
respondeu.
O Senado, que recebeu
duas perguntas, mandou
uma resposta no dia seguinte e a segunda no outro dia.
Seu site (www.senado.gov.ar) é o mais completo. Há
links com informações institucionais, relação de cada
um dos senadores e de seus
e-mails e telefones, principais projetos e detalhes de
como funcionam as comissões da casa.
A pesquisa também foi
realizada nas páginas da Câmara dos Deputados, da
Presidência da República e
de cada um dos ministérios,
da Suprema Corte de Justiça
(www.csjn.gov.ar), além de
links da Prefeitura de Buenos Aires e do governo da
Província.
A Prefeitura de Buenos Aires (www.buenosaires.gov.ar) tem um site completo,
com informações úteis para
turistas e dados sobre projetos em andamento. A resposta veio três dias depois,
assinada pelo prefeito Anibal Ibarra, que se reelegeu no
último domingo.
A página da Presidência da
Argentina (www.presidencia.gov.ar) ficou, por mais
de uma semana, sem atualização por estar "em reforma". Os sites da Suprema
Corte de Justiça, do governo
da Província de Buenos Aires, da Justiça Federal, dos
Ministérios da Economia,
do Banco Central e da Seguridade Social também não
responderam a nenhuma
das perguntas. A Câmara
dos Deputados (www.diputados.gov.ar) respondeu uma semana depois, sugerindo um outro link para
tirar dúvidas.
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