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São Paulo, quarta-feira, 17 de setembro de 2003

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Maioria dos sites argentinos testados falha

ELAINE COTTA
DE BUENOS AIRES

Na Argentina, o mais rápido site oficial testado pela Folha demorou um dia para responder a uma pergunta, mas a maioria nem sequer respondeu.
O Senado, que recebeu duas perguntas, mandou uma resposta no dia seguinte e a segunda no outro dia. Seu site (www.senado.gov.ar) é o mais completo. Há links com informações institucionais, relação de cada um dos senadores e de seus e-mails e telefones, principais projetos e detalhes de como funcionam as comissões da casa.
A pesquisa também foi realizada nas páginas da Câmara dos Deputados, da Presidência da República e de cada um dos ministérios, da Suprema Corte de Justiça (www.csjn.gov.ar), além de links da Prefeitura de Buenos Aires e do governo da Província.
A Prefeitura de Buenos Aires (www.buenosaires.gov.ar) tem um site completo, com informações úteis para turistas e dados sobre projetos em andamento. A resposta veio três dias depois, assinada pelo prefeito Anibal Ibarra, que se reelegeu no último domingo.
A página da Presidência da Argentina (www.presidencia.gov.ar) ficou, por mais de uma semana, sem atualização por estar "em reforma". Os sites da Suprema Corte de Justiça, do governo da Província de Buenos Aires, da Justiça Federal, dos Ministérios da Economia, do Banco Central e da Seguridade Social também não responderam a nenhuma das perguntas. A Câmara dos Deputados (www.diputados.gov.ar) respondeu uma semana depois, sugerindo um outro link para tirar dúvidas.


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