São Paulo, quarta-feira, 18 de junho de 2003 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Elementos do cenário de "The Hulk" podem ser usados como armas
ESPECIAL PARA A FOLHA Embora o filme "The Hulk" ainda não esteja em cartaz nos cinemas brasileiros -a estréia está prevista para o final do mês-, os fãs da enorme criatura verde já podem se divertir com o game, que chega às lojas nesta semana, distribuído pela Vivendi Universal Games (R$ 79). O enredo do jogo homônimo se desenvolve após os acontecimentos do filme e é dividido em dois estilos distintos. Em algumas fases, o usuário controla o cientista Bruce Banner e deve, a todo custo, evitar que este sofra estresses intensos e acabe se transformando no monstro verde. Para isso, é preciso tentar passar despercebido em território inimigo, escondendo-se dos oponentes e superando armadilhas. Contudo as fases mais interessantes são as jogadas na pele de Hulk, que tem mais de 40 combinações de golpes. É possível não só desferir socos nos inimigos, mas jogá-los a grandes distâncias e usar raios de energia contra eles. Para intensificar ainda mais a ação, praticamente qualquer elemento do cenário pode ser usado como arma, o que inclui automóveis, pilares, barris, caixas e uma infinidade de objetos. Por onde Hulk passa, os danos são percebidos nas paredes, no chão e nos destroços espalhados por todos os lados. Com seus poderes especiais, ele atinge até dez inimigos de uma só vez. Tanta pancadaria, espalhada por 25 fases, é capaz de cansar um pouco, mas a variedade de movimentos de Hulk e a diversão proporcionada pelo contato com personagens conhecidos do filme fazem dele um título gostoso de jogar. Ponto negativo: após finalizar o game, ele não oferece mais nada. O jogo exige um Pentium III de 700 MHz, 192 Mbytes de memória RAM, 1,5 Gbyte de espaço livre em disco, placa de vídeo 3D de 32 Mbytes e Windows. (TA) Texto Anterior: Jogos expõem personalidades na internet Próximo Texto: Panorâmica - Segurança: Novo Windows já apresenta falha Índice |
|