ESPECIAL PARA A FOLHA

Quanto ao suporte ao idioma português, internacionalização e acentos, tanto o Vista quanto o Ubuntu se saíram melhor. Ambos os sistemas têm ótimo suporte à nossa língua e apresentam mapas de teclados fáceis de serem configurados.
O Leopard não tem o suporte nativo à acentuação de português, pelo menos não como nós estamos acostumados, sendo necessário se adaptar ao seu esquema de teclas.
Por exemplo, para acentuar o "a" com um acento agudo (á), é necessário pressionar as teclas "Alt" e "e", simultanemamente, e, na seqüência, pressionar a tecla "a". O problema pode ser solucionado instalando-se um mapa de teclado US internacional disponível em www.bro ckerhoff.net/usi/index. html. Com ele, a acentuação pelo teclado do Mac fica no padrão em que o usuário brasileiro está habituado. A Apple deveria incluir o mapa US internacional na distribuição, para adequar o Leopard ao Brasil.
Quanto à interface gráfica e à facilidade de uso, o Leopard sai na frente. Oferece mais recursos e mais facilidade de uso. As janelas são elegantes, com belo design e ocupam pouco espaço.
No Vista, a interface gráfica está mais atrativa e com um visual mais agressivo que seu antecessor, o XP, mas peca ao priorizar o design frente à interação homem-máquina.
Algumas janelas de programas ficaram mais difíceis de usar e outras menos flexíveis do que no XP, como as do navegador Explorer. A barra superior e as bordas das janelas ficaram demasiado largas para reforçar o efeito de transparência, o que diminui sua área útil.
O Ubuntu, sem nenhuma configuração adicional, apresenta uma interface clássica, sem recursos arrojados, mas por outro lado, simples de utilizar. Uma vantagem desse sistema é a sua flexibilidade, permitindo que o usuário avançado personalize a interface e o gerenciador de janelas (exemplos: KDE, Gnome, WindowMaker entre diversas outras).


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