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Jogos bélicos ganham opções
DO ENVIADO ESPECIAL
Nem só de Doom III e Half-Life
2 vivem os fanáticos por tiroteios.
Diga-se de passagem, os jogos de
ação, em especial os com visão em
primeira pessoa, são os mais procurados. Diante de tanta demanda, a E3 2004 mostrou-se repleta
de alternativas.
Direto da Ucrânia, país da empresa GSC Game World, Stalker
-Shadows of Chernobyl é ambientado exatamente na região do trágico acidente nuclear, onde estão
sendo registrados estranhos fenômenos envolvendo criaturas mutantes. O jogo consegue reproduzir ambientes vastos e abertos
com grande riqueza de detalhes e
apresenta constantes mudanças
no clima.
Se o assunto é guerra, a lista é
tão rica que dá para escolher de
acordo com o evento bélico. Da
Segunda Guerra Mundial, por
exemplo, há Brother in Arms, fruto de uma parceria entre a Gearbox Software e a Ubisoft, e Medal
of Honor: Pacific Assault.
Sobre a Guerra do Vietnã, vale a
pena ficar de olho em Men of Valor. Mas, se a preferência for por
um contexto moderno, Battlefield
2 é capaz de suportar mais de cem
jogadores on-line, em um confronto entre os Estados Unidos, a
China e a fictícia Coalizão do
Oriente Médio.
Thief: Deadly Shadows marca o
retorno do ladrão Garret, que,
dentro de um cenário medieval,
utiliza o seu arco e flecha para
roubar dos ricos e pegar o dinheiro para si. As incursões silenciosas são a tônica do game, no qual
a escuridão é uma das maiores
aliadas do jogador.
Foi Vampire: The Masquerade
Bloodlines, porém, que mostrou
um dos desempenhos mais impressionantes dentro do gênero,
com o auxílio da tecnologia gráfica de Half-Life 2. Mistura de RPG
e ação, mostra sete clãs de vampiros, ambientado no submundo de
Los Angeles. É a reputação do clã
perante os demais que vai determinar o sucesso do jogador durante sua macabra jornada.
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