São Paulo, quarta-feira, 19 de setembro de 2007

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Ciberverdes

Saiba o que está sendo feito para equacionar o uso de computador es e a preservação ambiental

MARIANA BARROS
DA REPORTAGEM LOCAL

A quantidade de equipamentos eletrônicos jogados fora é tanta que esses produtos passaram a compor uma categoria especial de lixo, o e-lixo (em inglês, e-waste). Ele representa 2% de todo o lixo produzido pelos EUA e 70% do lixo tóxico.
Para enfrentar esse problema, alguns países vêm criando políticas específicas de reciclagem para a indústria eletrônica. Na União Européia, na Coréia do Sul, no Japão e em Taiwan, governos exigem que as fabricantes se responsabilizem pela reciclagem de 75% do que é descartado.
No Brasil e em outras regiões onde faltam diretrizes, leis e políticas consolidadas sobre o tema, cresce o papel desempenhado pelo consumidor.
O interessado na militância ciberverde deve dar preferência a marcas que tenham alguma preocupação ambiental, como descartar o uso de algumas substâncias químicas em seus processos de produção ou adotar programas de reciclagem ou de coleta de aparelhos usados.
Segundo o Gartner, computadores e servidores são responsáveis por 0,75% das emissões de dióxido de carbono no mundo.
No uso diário, alguns cuidados podem ser efetivos para reduzir o consumo de energia.


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