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Ciberverdes
Saiba o que está sendo feito para equacionar o uso de computador es e a preservação ambiental
MARIANA BARROS
DA REPORTAGEM LOCAL
A quantidade de equipamentos eletrônicos jogados fora é
tanta que esses produtos passaram a compor uma categoria
especial de lixo, o e-lixo (em inglês, e-waste). Ele representa
2% de todo o lixo produzido pelos EUA e 70% do lixo tóxico.
Para enfrentar esse problema, alguns países vêm criando
políticas específicas de reciclagem para a indústria eletrônica.
Na União Européia, na Coréia
do Sul, no Japão e em Taiwan,
governos exigem que as fabricantes se responsabilizem pela
reciclagem de 75% do que é
descartado.
No Brasil e em outras regiões
onde faltam diretrizes, leis e
políticas consolidadas sobre o
tema, cresce o papel desempenhado pelo consumidor.
O interessado na militância
ciberverde deve dar preferência a marcas que tenham alguma preocupação ambiental, como descartar o uso de algumas
substâncias químicas em seus
processos de produção ou adotar programas de reciclagem ou
de coleta de aparelhos usados.
Segundo o Gartner, computadores e servidores são responsáveis por 0,75% das emissões de dióxido de carbono no
mundo.
No uso diário, alguns cuidados podem ser efetivos para reduzir o consumo de energia.
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