São Paulo, quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

futurologia

Feira futurista vai de games ao espaço

FICÇÃO > No Wired NextFest, jogadores contavam com ondas cerebrais para vencer game, e robô era capaz de ver e ouvir

DA REPORTAGEM LOCAL

Em Los Angeles, EUA, a ficção não parecia muito distante da realidade na última semana. Mais de 150 expositores se reuniram para mostrar "produtos e tecnologias inovadoras que estão mudando nosso mundo". O local do encontro era o Wired NextFest, o festival futurista da revista "Wired", uma das mais prestigiosas de tecnologia.
Apesar da definição um tanto generalista -as mais surpreendentes invenções estão distantes da usabilidade para pessoas comuns-, o futuro estava lá.
Um jogo de luta convidava os participantes a brigar com sua imagem digitalizada e a realizar ações que interagiam com os guerreiros virtuais. A ponto de um garoto poder tirar a blusa e usá-la como arma. Outro game pedia o cérebro: em uma mesa, os desafiantes deviam relaxar a mente para empurrar uma bolinha ao gol alheio.
Mas não só de entretenimento o futuro é imaginado. Havia aparelhos que parecem brinquedos high-tech, mas são pensados para ações militares: por exemplo, um avião de reconhecimento com enorme autonomia, que faz imagens em alta resolução do terreno, mesmo voando acima das nuvens.
Outro destaque era na moda espaço: trajes para astronautas mais baratos, leves e feitos sob medida. Ou uma nave para até sete tripulantes produzida por empresa privada.
Os robôs também se destacavam no evento (www.wired nextfest.com). Por exemplo, um humanóide da Coréia do Sul que reconhece imagens e vozes e é capaz de mexer cada dedo individualmente. (GVB)


Texto Anterior: Acontece na Internet
Próximo Texto: Inventor quer vender robô-criança para fazer companhia a humanos
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.