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1.579 câmeras vigiam as estações da CPTM
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
"Quer dia mais difícil do
que este? Todo mundo madrugou para ver se estava
funcionando". José Carlos
Martinelli, diretor adjunto
de tecnologia da informação
e receita da SPTrans (www.sptrans.com.br), refere-se
a 30 de dezembro de 2005,
quando o Metrô inaugurou
catracas com o sistema do
Bilhete Único, implantado
pela SPTrans.
Com 12 milhões de cartões, o sistema do Bilhete
Único registra 20 transações
de recarga por segundo nos
horários de pico, que são registradas nos 1.200 computadores da empresa e armazenadas em um datacenter.
O InfoTrans, da SPTrans,
armazena e atualiza informações de empresas e linhas, e o SIM (Sistema de
Monitoramento), que recebe
as informações dos GPS instalados em 95% da frota,
composta por 15 mil veículos. "São 13 milhões de informações de posicionamento
por dia", diz.
Também controlados, os
115 trens da CPTM transmitem seus dados graças aos
260,8 quilômetros de fibra
ótica que acompanham a via.
O monitoramento também é
feito pelas 1.579 câmeras
instaladas nas estações, que
enviam as imagens para uma
central de segurança.
Vinte e duas subestações
recebem os 88 mil volts que
vêm da concessionária de
energia e transformam parte
em 220 volts e parte em
3.000 volts, que alimentam
os trens.
Uma espécie de curto-circuito no trilho sinaliza que
há um trem naquele trecho.
"Em caso de problemas, esse
sistema minimiza automaticamente a velocidade", diz o
gerente-geral de operação,
Francisco Pierrini. Um sistema digital com dez frequências de rádio permite o contato entre maquinistas, CCO e funcionários das estações.
(SP)
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