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Amapá e Pará usam rede no barco
MAURO ALBANO
DA AGÊNCIA FOLHA
Os mais de 8.000 habitantes de
Bailique, arquipélago amazônico que fica a 12 horas de barco
da capital do Amapá, contam
com apenas dois telefones públicos em seu território e só podem dispor de quatro horas de
energia elétrica por dia -mas
boa parte deles já sabe como navegar na internet.
As 37 comunidades da região
são atendidas pelo Navegar, um
projeto itinerante de inclusão
digital implantado pelo governo
amapaense que leva a internet às
populações ribeirinhas em um
barco equipado com oito micros, impressoras e scanner.
Quando o barco chega a uma
comunidade, começa a organização das turmas para as aulas.
São admitidos alunos de todas
as idades. A única exigência é ser
alfabetizado. No Pará, o projeto
Cidadão é semelhante.
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