São Paulo, quarta-feira, 22 de setembro de 2004

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Mania de estourar plástico-bolha está on-line

DA REPORTAGEM LOCAL

Atire a primeira pedra quem nunca estourou colméias de plástico-bolha, aquele usado para embalar equipamentos e aumentar sua proteção no transporte.
O ato é viciante. O que impressiona é que a mania tenha chegado à internet. Existem pelo menos cinco versões de plástico-bolha virtual, que podem ser estourados a qualquer momento e quantas vezes o internauta quiser.
Claro, todos oferecem o característico som das bolhas estourando. Um deles está em www.bossmonster.com/games/bubblepop.html. Conforme o internauta vai estourando bolhas, o site exibe, em inglês, mensagens como "eu suponho que você esteja trabalhando" ou "seu chefe sabe que você está fazendo isso?".
A versão mais simples de todas está no link www.virtualbubblewrap.com. Os gráficos e o som são bastante precários, mas é uma opção para os aficionados.
O site mais elaborado é o virtual-bubblewrap.com/popnow.shtml. Ele fornece, em inglês, as regras de etiqueta para estourar plástico-bolha, classifica os diferentes tipos de estouradores de acordo com os métodos utilizados e, claro, descreve os diferentes métodos.
Para estourar as bolhas, clique em Pop Now e, na seqüência, em Pop some bubblewrap now.
É possível configurar o modo de estourar (clicando sobre a bolha ou simplesmente passando o mouse por cima).
Há também uma versão amalucada, com sons diferentes, em The Insane Version of Virtual Bubblewrap.
Na versão presente em www.urban75.com/Mag/bubble.html, as bolhas ressurgem depois de estouradas. Em bubbles.org/html/games/bubwrap.htm, o objetivo é eliminar as bolhas antes que o relógio chegue a zero. (FB)


Texto Anterior: Softwares e sites facilitam relaxamento
Próximo Texto: Para psicólogo, descontração exige ambiente
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.