COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O iPhone tem papel revolucionário no mundo dos smartphones. Uma das razões para isso é ter popularizado o uso de aplicativos. É por meio de um deles, por exemplo, que o celular da Apple roda os vídeos do YouTube.
Celulares inteligentes, incluindo o iPhone, já vinham com alguns aplicativos de fábrica, mas foi em julho de 2008 que as coisas começaram a esquentar. Naquele mês, a companhia de Steve Jobs lançou a App Store, uma loja virtual que concentra todos os programas criados por desenvolvedores independentes que podem ser baixados com a aprovação da empresa. O sucesso foi tão grande que a concorrência resolveu copiar a ideia.
Em 2009, RIM, Nokia, Palm, Microsoft, LG e Samsung também abriram ou reformaram suas lojas. Android Market, o espaço virtual do Google que surgiu em outubro de 2008, também ficou realmente conhecido no ano passado. O domínio, porém, ainda é da Apple.
Os preços do download são determinados pelos seus desenvolvedores e, portanto, variam. Alguns são de graça, mas em alguns casos podem chegar a até US$ 150. Na loja da Apple, cerca de 25% podem ser baixados de graça. No Android Market, esse número é de 60%. (BR)


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