DIRETO PARA A REDE >> Windows e Mac OS X já vêm com softwares para edições simples; subir o arquivo pode demorar

RAFAEL CAPANEMA
DA REPORTAGEM LOCAL

Se as origens do vídeo podem ser muitas -telefone celular, webcam, câmera fotográfica ou filmadora-, o destino dele é quase certo: a rede.
No meio do caminho, pode ou não haver um computador -modelos de câmeras e telefones celulares mais sofisticados permitem fazer pequenas edições e publicar os vídeos na internet por meio do próprio aparelho, dispensando o micro como intermediário.
Se esse não for o caso do seu equipamento, ou se você preferir o conforto do PC, transfira o arquivo de vídeo para o disco rígido do computador por meio do cabo USB.
Em uma autofilmagem, por exemplo, talvez você queira cortar as partes em que aparece operando a câmera.
Uma solução para evitar essa cena no começo do vídeo é usar a função temporizadora -presente na maioria dos aparelhos-, que dispara a filmagem depois de um tempo preestabelecido (dez segundos, por exemplo). Já para remover a cena em que você aparece indo desligar a câmera, o jeito é recorrer a um programa.
Os sistemas operacionais mais populares já vêm com softwares de edição fáceis de usar. Usuários do Windows XP e do Vista, da Microsoft, contam com o Windows Movie Maker; já os cinegrafistas amadores amparados pelo Mac OS X, da Apple, podem recorrer ao iMovie.
Com esses programas, dá para cortar trechos, adicionar efeitos de transição entre cenas, colocar textos nos vídeos e acrescentar uma trilha sonora, por exemplo.

Enviando
Com o vídeo pronto, é hora de enviá-lo para o site. Em geral, é necessário criar uma conta e, depois, procurar a parte de upload para subir o arquivo.
O processo de transferir um vídeo armazenado no disco rígido do computador para a internet pode ser demorado, já que, nas conexões de banda larga no Brasil, a velocidade de envio de dados costuma ser bem inferior à de recebimento.


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