São Paulo, quarta-feira, 24 de outubro de 2007

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reportagem de capa

Minimodem é prático, mas custa caro

NO BOLSO > Aparelhos são portáteis e podem ser usados em mais de um computador; serviço não se equipara à banda larga

DA REPORTAGEM LOCAL

Os três minimodems testados pela Folha mostraram versatilidade. A velocidade de conexão não é tão boa quanto a de uma internet banda larga convencional, mas nenhum fez feio -competem tranqüilamente com a conexão por linha telefônica convencional.
O custo do uso ainda é relativamente alto nas três operadoras testadas: serviços de banda larga comum são mais econômicos. Além disso, o fato de o usuário precisar ficar atento à quantidade de tráfego durante o uso de internet incomoda.
Nas contas mais básicas, são recomendados apenas para ler e-mail e acessar poucos sites. Nos testes, entrar em sites, sem restrição, mas sem exagero, significou um alto consumo de Mbytes. O controle do tráfego pode ser feito pelo software de cada um deles. Mas todos têm um problema: só medem o tráfego feito no computador em que está instalado. Ou seja, se você usar o minimodem em duas máquinas, vai ter que somar o consumo por conta própria.
Outra coisa que chamou a atenção é o tamanho dos equipamentos -dá para carregar no bolso. Só que o único que é completo -vem com os softwares necessários para a utilização embutidos no minimodem- é o da TIM. Claro e Vivo pedem os CDs que acompanham a caixinha do produto.

Uso
A instalação de todos os softwares foi rápida. Uma vez feita, entrar na internet não demora. Encaixe o equipamento na porta USB e espere que o sistema o detecte. Depois disso, basta abrir os programas e mandar fazer a conexão. Entre checar o nome do usuário e fazer a autenticação na rede, o processo não demora mais de 40 segundos, normalmente. (GVB)


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