São Paulo, quarta-feira, 25 de abril de 2007

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No ritmo de Guitar Hero, jogadores tocam, dançam e cantam em games

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A trilha sonora sempre foi crucial para colocar um game na memória das pessoas. E, desde o lançamento de Guitar Hero, em 2005, a relação estreitou-se: até quem não tem talento para a música pode tocar os clássicos do rock, com direito a um controle em forma de guitarra.
Guitar Hero III, que sai neste ano, estréia um modo on-line, tem um design inédito e opções de cores para a guitarra. Tudo isso com um controle sem fio, que vai deixar os jogadores mais à vontade. O jogo, da Activision, está previsto para os consoles de nova geração, para o PlayStation 2 e para o Nintendo DS.
Adquirida pela MTV em 2006, a Harmonix, antiga responsável por Guitar Hero, pretende alçar vôos mais altos com Rock Band -que terá músicas licenciadas por grandes gravadoras. O game, para PS3 e Xbox 360, abrange uma banda inteira, com guitarra, baixo, bateria e vocal. Cada instrumento será vendido à parte.
Em julho, chega ao DS o jogo Jam Sessions, definido por sua produtora, a Ubisoft, como uma "guitarra de bolso" para ser tocada na tela sensível do portátil. O trunfo é um editor para criar músicas, sem falar na possibilidade de gravar a performance.
A série Singstar, já conhecida dos proprietários do PS2, deve sair no PS3 em meados deste ano. Os gráficos de alta definição dão lugar a um karaokê. Os jogadores podem enviar a cantoria à rede on-line do aparelho.
Outra série para lá de conhecida é Dance Dance Revolution, que vai debutar no Wii com uma novidade: além do tapete, os controles sensíveis ao movimento completarão as danças e vão ajudar a sabotar os adversários.


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