do New York Times News Service

As empresas que apostam no micro virtual acreditam que, tão logo seus respectivos programas conquistem aceitação junto aos consumidores, o conceito de aplicativo da Internet vai decolar. Será como um telefone celular ou um computador de mão. Isso significa que o usuário trabalhará com uma tela familiar, não importando o computador que estiver usando.
Até agora, a maior parte dos micros virtuais opera com programas de navegação, como o "Netscape" ou o "Internet Explorer".
Os usuários criam suas áreas de trabalho com senha própria. Depois enviam os arquivos de seus computadores para os servidores mantidos pelas empresas de computadores virtuais.
Inserir dados em agendas e livros de endereços na Internet muitas vezes pode ser feito em movimento, usando formulários prontos. A Desktop oferece calculadoras on line, aplicativos que criam gráficos de cotações de ações e blocos de anotações que funcionam como processadores de texto.
A Cyrus InterSoft, que produz o software "Speiros", adotou abordagem diferente. Está abandonando sua tela via Internet e vendendo um produto isolado que opera mais ou menos como um navegador, excetuado o fato de que foi projetado especialmente para manter a segurança dos documentos pessoais e executar aplicativos como programas de planilhas.


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