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Provedores mantêm protestos
da Reportagem Local
A Anpi (Associação Nacional de Provedores de Internet) afirma que 800 provedores de pequeno e médio
porte podem fechar suas
portas caso vingue esse modelo de Internet gratuita.
A entidade já conseguiu
adesão de pelo menos cinco
associações estaduais. Publicou nota na home page
www.provedores.org.br
criticando a forma como o
processo de acesso gratuito
está sendo conduzido.
Na opinião de Erick Sanz,
presidente da entidade, o
mercado brasileiro de provedores de acesso à rede
mundial não vai sobreviver.
"É preciso fazer como os
ingleses", diz. A FreeServe,
na Inglaterra, oferece acesso
gratuito e recebe uma porcentagem da receita de uma
das empresas de telefonia
com quem tem contrato de
parceria.
Nos EUA, a receita das empresas de acesso gratuito está sustentada no tripé publicidade virtual, comércio eletrônico e serviços extras pagos.
Segundo relatório publicado pelo instituto de pesquisas Nua Internet Surveys, a
publicidade na Internet alcançou a marca de US$ 1 bilhão no terceiro trimestre de
99. Os dados de 99 ainda não
foram concluídos, mas a
previsão é que a receita chegue a US$ 4 bilhões.
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