São Paulo, Quarta-feira, 26 de Janeiro de 2000


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Provedores mantêm protestos

da Reportagem Local

A Anpi (Associação Nacional de Provedores de Internet) afirma que 800 provedores de pequeno e médio porte podem fechar suas portas caso vingue esse modelo de Internet gratuita.
A entidade já conseguiu adesão de pelo menos cinco associações estaduais. Publicou nota na home page www.provedores.org.br criticando a forma como o processo de acesso gratuito está sendo conduzido.
Na opinião de Erick Sanz, presidente da entidade, o mercado brasileiro de provedores de acesso à rede mundial não vai sobreviver.
"É preciso fazer como os ingleses", diz. A FreeServe, na Inglaterra, oferece acesso gratuito e recebe uma porcentagem da receita de uma das empresas de telefonia com quem tem contrato de parceria.
Nos EUA, a receita das empresas de acesso gratuito está sustentada no tripé publicidade virtual, comércio eletrônico e serviços extras pagos.
Segundo relatório publicado pelo instituto de pesquisas Nua Internet Surveys, a publicidade na Internet alcançou a marca de US$ 1 bilhão no terceiro trimestre de 99. Os dados de 99 ainda não foram concluídos, mas a previsão é que a receita chegue a US$ 4 bilhões.


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