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Widgets disseminam trailers de filmes
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Página do site de "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" |
DA REDAÇÃO
Para a promoção viral de seus
filmes, estúdios de cinema estão usando miniprogramas (conhecidos como widgets) para
que os trailers sejam divulgados de forma mais rápida e vistos por mais gente. A idéia é que
as pessoas coloquem o programinha em seus blogs e perfis de
redes sociais e o espalhem para
os amigos usando serviços como Digg e del.icio.us.
Desde a semana passada, a
Paramount está oferecendo
um widget para exibir o segundo trailer de "Indiana Jones e o
Reino da Caveira de Cristal"
(www.indianajones.com), previsto para ser lançado em maio. Para turbinar o viral, um prêmio: os dois fãs que
o distribuírem para mais gente
ganharão viagens para a estréia
mundial do filme.
As visualizações do primeiro
trailer, lançado em fevereiro,
passaram dos milhões, e a expectativa, por conta do widget,
é que o segundo se espalhe ainda mais rapidamente. A primeira vez que o estúdio usou os
miniaplicativos no lançamento
de filmes foi com "Cloverfield",
lançado em fevereiro.
A mesma ferramenta está
sendo usada na divulgação de
"Leatherheads" (www.leatherheadsmovie.com), filme produzido pela Universal
que chega aos cinemas brasileiros em maio.
Os widgets foram criados pela Clearspring, empresa que
também criou um miniaplicativo para a comédia "The Love
Guru", de Mike Myers (o mesmo que fez "Austin Powers").
Ele ficou hospedado na página
do protagonista Guru Maurice
Pitka no MySpace.
Outros estúdios também estão usando widgets para promover seus filmes: a Warner
Bros. colocou links para compartilhamento de trechos do
épico "10.000 A.C." e da comédia "Titio Noel"; "Superbad",
da Sony, e a animação "Horton
e o Mundo dos Quem!", da Fox,
foram divulgados com ferramenta semelhante.
"Eu acho que os estúdios estão empolgados com os widgets
devido àquele boca-a-boca de
que Hollywood sempre está
correndo atrás", disse Peggy
Fry, vice-presidente de vendas
da Clearspring, à Reuters. "Se
você pensar bem, o widget é a
versão digital do boca-a-boca."
Com a Reuters
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