DA REPORTAGEM LOCAL

O computador é o melhor meio, mas não o único, de estabelecer uma conversa por vídeo. Vários aparelhos de telefone -fixos ou móveis- viabilizam conversas com imagens.
O princípio básico dos videofones nos parece banal atualmente: um telefone com uma câmera e um visor acoplados. Contudo, para a melhor qualidade de imagem, ainda é necessária uma conexão de alta velocidade à internet. Em outras palavras, a linha discada prejudica a qualidade do som e do vídeo, além de não ser uma opção viável economicamente.
Por banda larga, o videofone se torna uma excelente opção para videoconferências entre duas ou mais pessoas. Emissoras de TV usam o equipamento para coberturas jornalísticas internacionais.
No Japão, onde as operadoras de telefonia celular conseguem estabelecer boas velocidades de transmissão de dados e a disputa por usuário é acirrada, o videofone celular é um serviço praticamente obrigatório.
No mercado brasileiro, a Seal Telecom (www.sealtelecom.com.br) comercializa o Vision IP, que funciona como hub (divisor de conexão) e pode exibir imagens diretamente de um videocassete ou DVD.

Via satélite
Em parceria, Motorola (www.motorola.com) e World Gate (www.worldgate.co.uk) anunciaram, na semana passada, um videofone capaz de transmitir sinais por meio de satélites, o que abre novos horizontes para a comunicação com áudio e imagens. O Ojo Personal Videphone permanece constantemente conectado à internet, segundo noticiou o site Slashphone (www.slashphone.com).


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