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SEGURANÇA
KaZaA está outra vez na mira de praga virtual
Vírus volta a perturbar usuário que troca arquivos pela internet
FREE-LANCE PARA A FOLHA
As redes de troca de arquivos, como o KaZaA e o Morpheus, são populares entre os internautas. No entanto, estes softs têm se tornado alvos de pragas virtuais, que aproveitam o contato entre desconhecidos e as pastas abertas.
Recentemente, o KaZaA foi vítima de um vírus que se espalhava
por meio de anúncios. Agora, a rede volta a estar na mira de pragas virtuais.
Segundo as fabricantes de antivírus McAfee e Sophos, o vírus Duload atrai as vítimas com nomes falsos de arquivos e expõe o computador a hackers.
Ao clicar em um desses arquivos, é criada uma cópia do vírus no diretório C:"Windows"System com o nome "SystemConfig.exe" e o registro do Windows é modificado, sendo aberto quando o sistema é inicializado.
A praga ainda cria uma subpasta, "Media", onde armazena arquivos com nomes de programas piratas, fotos e vídeos pornográficos e emuladores de videogames.
E, ao modificar novamente o Windows, permite que essa pasta seja compartilhada no KaZaA.
O vírus também baixa cavalos de Tróia, permitindo o acesso de hackers ao micro.
Como a vacina para o Duload ainda está sendo desenvolvida, os usuários devem manter seus programas antivírus atualizados.
Microsoft
Alertas de segurança da Microsoft revelaram mais falhas críticas
no Office e no Internet Explorer, colocando em risco os usuários,
que podem ter seus arquivos expostos e alterados por hackers.
Sites ou e-mails perigosos podem usar o Office Web Components -que coloca documentos dentro do navegador- para executar programas, alterar dados ou
até apagar todo o conteúdo do disco rígido do micro.
A falha aparece nos programas
Office 2000, Office XP, Money
2002, Money 2003, Project 2002 e
softs de servidor relativos a eles.
Além disso, a Microsoft também alertou para seis novos bugs
nas versões mais recentes do Internet Explorer, 5.01, 5.5 e 6.0,
permitindo a invasão do micro.
As falhas permitem que hackers
executem código remotamente
na máquina, leiam arquivos XML
em sistemas remotos e rodem arquivos executáveis.
Os usuários devem fazer as
atualizações dos programas em
www.microsoft.com/security.
A Microsoft já divulgou, desde o começo do ano, mais de 30 boletins de segurança em uma campanha para enfatizar a segurança e
gastou cerca de US$ 100 milhões
com a iniciativa. (CL)
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