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Toques para celular viram mania lucrativa
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma gravação na qual o sueco
Daniel Malmedahl, então com 17
anos, imitava o motor de um carro se tornou uma das campainhas
para telefones celulares mais lucrativas do mundo: só na Europa,
rendeu mais de R$ 40 milhões.
Tamanho sucesso é resultado de
uma forte campanha publicitária
e do controverso personagem
Crazy Frog (sapo louco).
Uma música derivada da mistura de teclados no estilo anos 80 e
das incompreensíveis falas de
Crazy Frog também faz sucesso.
Batizada de "Crazy Frog Axel
F", a campainha está no topo das
mais baixadas do site Jamster!
(www.jamster.co.uk) e supera
bandas como Oasis e Coldplay há
mais de quatro semanas.
A campainha do sapo, que também ficou conhecida como "A
coisa irritante", é um exemplo de
um mercado que gerou US$ 4 bilhões em 2004, segundo a agência
de notícias Reuters.
Gravadoras como a Sony BMG
e a EMI já estão de olho no sucesso dessa mania e apostam na nova
geração de campainhas -são as
mastertones, que substituem os
toques polifônicos por sons com
qualidade de CD.
Em países como Japão e Coréia
do Sul, as mastertones já são uma
realidade- 200 milhões de toques desse tipo foram vendidos
em 2004, de acordo com relatório
da Vectis International (www.vectis-intl.com).
No Brasil, vários sites que vendem toques para celulares, como
o Ligaki (www.ligaki.com.br), o
Toing (www.toing.com.br) e o
SeliG (www.selig.com.br), também comemoram o crescimento
das vendas. O Ligaki alcançou, na
última semana, 3 milhões de campainhas baixadas.
(JB)
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