São Paulo, quarta-feira, 29 de junho de 2005

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DIVERSÃO

Novo episódio da série de ação bélica focada em disputas on-line está mais organizado e estratégico; game requer PC potente

Assuma o comando no novo Battlefield

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mais recente versão da série de ação bélica que já passou pela Segunda Guerra Mundial e pelo Vietnã, Battlefield 2 utiliza uma solução de estilo militar para corrigir certas falhas de seus antecessores: hierarquia. O game, essencialmente multijogador e ambientado em um contexto moderno de guerra, transforma o jogador em comandante ou líder de esquadrão para tentar organizar os demais participantes.
Além de dar ordens aos seus subordinados, o comandante, que deve se candidatar e ser democraticamente eleito durante as partidas on-line, conta com alguns recursos exclusivos: pode convocar ataques aéreos, enxergar a posição dos inimigos no mapa por alguns instantes, enviar suprimentos aos aliados etc.
O líder de esquadrão, por sua vez, faz a ligação entre os demais soldados e o comandante. Basta dizer que um soldado não pode falar com o comandante diretamente; quem o faz é o líder de esquadrão. Além disso, todo o histórico do desempenho on-line dos jogadores de Battlefield 2 fica armazenado em uma espécie de ficha, o que ajuda a intimidar os baderneiros virtuais.
Em uma época em que as seqüências de franquias famosas predominam nas prateleiras, Battlefield 2 tem méritos por conseguir dar continuidade ao sucesso iniciado por seus antecessores, trazendo inovações significativas.
O preço a pagar por tudo isso é um jogo extremamente pesado: para jogar Battlefield 2 (R$ 99, tel. 0/xx/11/5505-3713), é necessário um Pentium 4 de 1,7 GHz, 512 Mbytes de RAM, 2,3 Gbytes de disco rígido, CD-ROM 32x, placa de vídeo de 128 Mbytes compatível com Pixel Shader 1.4 e sistema operacional Windows.


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