|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
DIVERSÃO
Novo episódio da série de ação bélica focada em disputas on-line está mais organizado e estratégico; game requer PC potente
Assuma o comando no novo Battlefield
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Mais recente versão da série de
ação bélica que já passou pela Segunda Guerra Mundial e pelo
Vietnã, Battlefield 2 utiliza uma
solução de estilo militar para corrigir certas falhas de seus antecessores: hierarquia. O game, essencialmente multijogador e ambientado em um contexto moderno de guerra, transforma o jogador em comandante ou líder de
esquadrão para tentar organizar
os demais participantes.
Além de dar ordens aos seus subordinados, o comandante, que
deve se candidatar e ser democraticamente eleito durante as partidas on-line, conta com alguns recursos exclusivos: pode convocar
ataques aéreos, enxergar a posição dos inimigos no mapa por alguns instantes, enviar suprimentos aos aliados etc.
O líder de esquadrão, por sua
vez, faz a ligação entre os demais
soldados e o comandante. Basta
dizer que um soldado não pode
falar com o comandante diretamente; quem o faz é o líder de esquadrão. Além disso, todo o histórico do desempenho on-line
dos jogadores de Battlefield 2 fica
armazenado em uma espécie de
ficha, o que ajuda a intimidar os
baderneiros virtuais.
Em uma época em que as seqüências de franquias famosas
predominam nas prateleiras, Battlefield 2 tem méritos por conseguir dar continuidade ao sucesso
iniciado por seus antecessores,
trazendo inovações significativas.
O preço a pagar por tudo isso é
um jogo extremamente pesado:
para jogar Battlefield 2 (R$ 99, tel.
0/xx/11/5505-3713), é necessário
um Pentium 4 de 1,7 GHz, 512
Mbytes de RAM, 2,3 Gbytes de
disco rígido, CD-ROM 32x, placa
de vídeo de 128 Mbytes compatível com Pixel Shader 1.4 e sistema
operacional Windows.
Texto Anterior: Toques para celular viram mania lucrativa Próximo Texto: Panorâmica - Malhação: Game permite gerenciar academia de ginástica Índice
|