São Paulo, quarta-feira, 29 de dezembro de 2004

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Game coloca jogador no papel de supervilão

THEO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Evil Genius vai na direção contrária da maioria dos jogos: transforma o jogador em um autêntico gênio do mal, cujo objetivo, naturalmente, é dominar o planeta. O game pega carona na atmosfera dos filmes de espionagem dos anos 60 e está repleto de referências a filmes clássicos, como "007" e "Austin Powers".
Evil Genius é um típico jogo de administração, nos moldes de SimCity. A diferença é que, em vez de uma cidade, o jogador deve construir seu próprio império do mal em uma ilha secreta (que acaba sendo descoberta pelas autoridades).
Antes de qualquer coisa, o jogador deve escolher o personagem que vai representá-lo na ilha e protegê-lo a qualquer custo, uma vez que a morte do gênio do mal significa o fim do jogo. Em seguida, é hora de fazer o recrutamento de comparsas e construir a base.
Como não poderia deixar de ser, dominar o mundo não custa pouco. Pelo contrário: envolve grandes quantias de dinheiro que, naturalmente, são roubadas de outros países. Mas atos como esse aumentam o "índice de ímpeto", atraindo inimigos.

Comparsas e capangas
Até mesmo um gênio do mal não consegue ir muito longe sozinho, por isso é essencial o auxílio dos comparsas e capangas, as unidades que fazem o trabalho sujo.
Os comparsas militares são especializados em combates, artes marciais e armas de fogo; os sociais, por sua vez, cuidam de relações; os científicos, finalmente, são responsáveis pelas pesquisas.
Os problemas começam quando a ilha secreta é descoberta e invadida pelas autoridades. Além de dispor de um bom número de comparsas militares, é bom espalhar armadilhas e câmeras de vigilância por toda a base.
Para jogar Evil Genius (R$ 89, tel. 0/xx/11/3889-5841) é necessário, no mínimo, um Pentium III de 800 MHz ou equivalente, 128 Mbytes de RAM, 1,4 Gbyte de disco rígido, placa de vídeo 3D de 16 Mbytes e sistema Windows.


Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br

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