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Game coloca jogador no papel de supervilão
THEO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA
Evil Genius vai na direção contrária da maioria dos jogos: transforma o jogador em um autêntico
gênio do mal, cujo objetivo, naturalmente, é dominar o planeta. O
game pega carona na atmosfera
dos filmes de espionagem dos
anos 60 e está repleto de referências a filmes clássicos, como "007"
e "Austin Powers".
Evil Genius é um típico jogo de
administração, nos moldes de
SimCity. A diferença é que, em
vez de uma cidade, o jogador deve
construir seu próprio império do
mal em uma ilha secreta (que acaba sendo descoberta pelas autoridades).
Antes de qualquer coisa, o jogador deve escolher o personagem
que vai representá-lo na ilha e
protegê-lo a qualquer custo, uma
vez que a morte do gênio do mal
significa o fim do jogo. Em seguida, é hora de fazer o recrutamento
de comparsas e construir a base.
Como não poderia deixar de
ser, dominar o mundo não custa
pouco. Pelo contrário: envolve
grandes quantias de dinheiro que,
naturalmente, são roubadas de
outros países. Mas atos como esse
aumentam o "índice de ímpeto",
atraindo inimigos.
Comparsas e capangas
Até mesmo um gênio do mal
não consegue ir muito longe sozinho, por isso é essencial o auxílio
dos comparsas e capangas, as unidades que fazem o trabalho sujo.
Os comparsas militares são especializados em combates, artes
marciais e armas de fogo; os sociais, por sua vez, cuidam de relações; os científicos, finalmente,
são responsáveis pelas pesquisas.
Os problemas começam quando a ilha secreta é descoberta e invadida pelas autoridades. Além
de dispor de um bom número de
comparsas militares, é bom espalhar armadilhas e câmeras de vigilância por toda a base.
Para jogar Evil Genius (R$ 89,
tel. 0/xx/11/3889-5841) é necessário, no mínimo, um Pentium III
de 800 MHz ou equivalente, 128
Mbytes de RAM, 1,4 Gbyte de disco rígido, placa de vídeo 3D de 16
Mbytes e sistema Windows.
Théo Azevedo é editor do site
www.theogames.com.br
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