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Rede especializada em games conta com 22 unidades no país
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Há espaço para crescer no
mercado brasileiro de games
-e dentro da legalidade. Que o
diga Marcos Khalil, proprietário da rede UZ Games, que, entre lojas próprias e franqueadas, já conta com 22 estabelecimentos no país.
"Como costumo estar em
shopping center, meu público é
seleto, tem mais dinheiro e sabe que vai pagar um pouco mais
caro e ter nota fiscal", diz.
"Poderia ter um preço mais
agressivo, mas não quero cair
na ilegalidade", completa o empresário Khalil, que informa
vender 33 mil jogos por mês em
sua rede.
Já a Sony finalmente vai lançar, em caráter oficial, o PlayStation 3 no país, o que está previsto para acontecer no 1º semestre. Por enquanto, a empresa está comercializando os
jogos do console -God of War
III, por exemplo, é vendido por
R$ 199, preço camarada em relação ao valor médio dos títulos
importados.
Além dos impostos e do contrabando, outro problema que
aflige o setor é a falta de informações: "Quando não se tem
informação disponível, tudo fica mais lento, demanda mais
cautela e estudos mais profundos", diz Anderson Gracias, que
comanda a divisão PlayStation
na Sony Brasil.
De acordo com a NPD, empresa de pesquisa de marketing, as vendas de jogos (com
exceção do PC) e consoles nos
EUA alcançaram quase US$ 20
bilhões em 2009.
Falta de dados
No Brasil, não existem informações do tipo sobre o mercado de games, por isso não se sabe ao certo o tamanho do mercado, número de jogos e consoles vendidos etc.
Mesmo no caso do videogame Zeebo, lançado há quase um
ano no Brasil, com a proposta
original de venda de games exclusivamente para download,
há carência de informação.
Procurada pela Folha, a Tectoy não quis participar da reportagem. Afirmou que "não
possui dados sobre o Zeebo para informar neste momento".
(TA)
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