São Paulo, quarta-feira, 31 de março de 2010

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Rede especializada em games conta com 22 unidades no país

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Há espaço para crescer no mercado brasileiro de games -e dentro da legalidade. Que o diga Marcos Khalil, proprietário da rede UZ Games, que, entre lojas próprias e franqueadas, já conta com 22 estabelecimentos no país.
"Como costumo estar em shopping center, meu público é seleto, tem mais dinheiro e sabe que vai pagar um pouco mais caro e ter nota fiscal", diz.
"Poderia ter um preço mais agressivo, mas não quero cair na ilegalidade", completa o empresário Khalil, que informa vender 33 mil jogos por mês em sua rede.
Já a Sony finalmente vai lançar, em caráter oficial, o PlayStation 3 no país, o que está previsto para acontecer no 1º semestre. Por enquanto, a empresa está comercializando os jogos do console -God of War III, por exemplo, é vendido por R$ 199, preço camarada em relação ao valor médio dos títulos importados.
Além dos impostos e do contrabando, outro problema que aflige o setor é a falta de informações: "Quando não se tem informação disponível, tudo fica mais lento, demanda mais cautela e estudos mais profundos", diz Anderson Gracias, que comanda a divisão PlayStation na Sony Brasil.
De acordo com a NPD, empresa de pesquisa de marketing, as vendas de jogos (com exceção do PC) e consoles nos EUA alcançaram quase US$ 20 bilhões em 2009.

Falta de dados
No Brasil, não existem informações do tipo sobre o mercado de games, por isso não se sabe ao certo o tamanho do mercado, número de jogos e consoles vendidos etc.
Mesmo no caso do videogame Zeebo, lançado há quase um ano no Brasil, com a proposta original de venda de games exclusivamente para download, há carência de informação.
Procurada pela Folha, a Tectoy não quis participar da reportagem. Afirmou que "não possui dados sobre o Zeebo para informar neste momento". (TA)


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