São Paulo, domingo, 04 de março de 2007

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Obra de Cervantes inaugurou romance moderno

DA REDAÇÃO

Com "Dom Quixote", o espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616) fundou o moderno romance ocidental.
Seu personagem principal, o fidalgo que enlouqueceu por ler muitos romances de cavalaria e saiu em busca de aventuras, virou sinônimo de quimera, sonho ou obsessão.
O livro provocou uma revolução nas formas de narrativa. Em 2002, um júri de 50 grandes escritores o escolheu como "a maior obra de ficção de todos os tempos".
Foi lançado em duas partes. A primeira, em 1605, teve sucesso imediato. Quando começou a escrever a segunda, lançada em 1615, Cervantes tomou conhecimento de uma falsa continuação do livro.
O escritor denunciou de maneira irônica a versão apócrifa em seu próprio livro.


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