São Paulo, domingo, 12 de agosto de 2001 |
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+ 5 poemas brasileiros Pós-1922 por Alcides Villaça Vou-Me Embora pra Pasárgada de Manuel Bandeira. Fundação exemplar de uma utopia libertária pessoal e social. A Máquina do Mundo de Carlos Drummond de Andrade. Expressão altiva da melancolia lírica, resistente à totalização moderna. Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto. Expressão disciplinada e dramática da migração e de bases culturais da vida nordestina. Romanceiro da Inconfidência de Cecília Meireles. Combinação harmoniosa e variada dos ritmos líricos, da interpretação épica e da reflexão moral. Poema Sujo de Ferreira Gullar. Recriação compulsiva da identidade subjetiva e da memória social diante da opressão que as ameaça. Alcides Villaça é professor de literatura brasileira na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP . Texto Anterior: + notas Próximo Texto: + personagem Índice |
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