São Paulo, domingo, 13 de julho de 2008

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De vilã a mártir, jornalista americana fala em São Paulo depois de amanhã

DA REDAÇÃO

Judith Miller teve atuação polêmica no jornalismo em pelo menos dois episódios. Em 2005, ficou 85 dias presa após recusar-se a revelar o nome de uma fonte -Lewis Libby, então chefe-de-gabinete do vice-presidente dos EUA, Dick Cheney. Mais tarde, Libby seria condenado por revelar a identidade de uma agente secreta americana.
Miller já havia chamado a atenção por matérias no "New York Times" em que afirmava que o Iraque possuía armas de destruição em massa -em sintonia com a versão de políticos republicanos que justificou a Guerra do Iraque e depois seria desmentida.
Repórter do "Times" de 1977 a 2005, ela hoje é associada ao Instituto Manhattan e colabora para o "City Journal", periódico da instituição. Na terça, ela fala sobre liberdade de imprensa no 4º Congresso Brasileiro de Publicidade, em SP. Mais informações no site www.congressodepublicidade.com.br


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