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São Paulo, domingo, 23 de março de 2003

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ET + cetera

Pessoas criativas, partidos nem tanto
Tempo é dinheiro? Sim, mas também chance de "realização" pessoal, para o ensaísta Richard Florida. Em artigo na "Washington Monthly", ele diz que a imagem da "pessoa criativa" é fenômeno sociológico em alta nos EUA: artistas, designers, escritores etc. atingiriam hoje a marca inédita de 30% da força de trabalho no país. Florida critica democratas e republicanos por - para além de reformas e impostos- não incorporar às discussões de política econômica esse "novo sonho americano".


Breton e o precioso ouro das culturas
"Eu procuro o ouro do tempo", dizia o conciso anúncio da morte do escritor francês André Breton (1896-1966). A exposição "André Breton, 42, rue Fontaine", em cartaz em Paris a partir de 1º/4, mostra como essa procura se traduziu no acúmulo pessoal de vasto "tesouro" -de obras de um Picasso e um Freud à arte indígena. Tal acervo, junto com cartas e manuscritos de Breton, será aberto à visitação -e, em parte, à venda. Mais detalhes no site: www.calmelscohen.com


No dólar os americanos confiam
"A teologia americana foi uma teologia secular. Ela se centrou no dinheiro e na liberdade, na promessa e no retorno, no lucro e no prejuízo. Ela se centrou, de fato, no milagre do dinheiro." Assim Jason Goodwin define a dimensão simbólica que o dólar há 300 anos tem para a cultura americana. O inglês acaba de lançar "Greenback" (336 págs., US$ 26,00. Ed. Henry Holt & Company), uma história do "todo-poderoso deus dólar" e de seu papel para a "invenção" dos Estados Unidos.


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