São Paulo, domingo, 24 de fevereiro de 2008 |
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+ sociedade A ilha misteriosa A convite da Folha, os cientistas políticos Newton Bignotto e Fábio Wanderley Reis falam sobre o futuro de Cuba, após a renúncia de Fidel Castro, anunciada na terça passada DA REDAÇÃO
Toma posse hoje o Parlamento cubano, eleito
pelo regime de partido único, com uma missão inédita: organizar a sucessão presidencial.
Fidel Castro, o ditador que comandava o país
havia 49 anos, publicou na terça-feira passada
uma mensagem em que renunciava ao poder. Justificou a decisão por sua condição de saúde: desde julho de
2006, quando se submeteu a uma cirurgia abdominal,
estava afastado do governo formal. 2. Existe a tese de que, ao contrário de acelerar a abertura de Cuba, a renúncia serve para dar maior estabilidade à transição de poder dentro de uma perspectiva continuísta. Concorda com essa opinião? 3. Raúl Castro disse a Lula, quando o brasileiro visitou a ilha, que o Brasil será mais útil do que a Venezuela no processo de reintegração econômica mundial de Cuba. Que país é o melhor parceiro para o país de Fidel? 4. Raúl é continuísta ou seu discurso favorável ao esforço para reatar relações com os EUA é confiável? 5. A política externa dos EUA mais atrapalha do que ajuda a mudança política em Cuba?
6. Qual é sua opinião sobre a reação dos EUA e de outros países à declaração de Fidel?
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