São Paulo, domingo, 26 de junho de 2005

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Lançamentos

Viagem pela Carne
248 págs., R$ 74 de Carlos A.C. Lemos. Edusp (av. Professor Luciano Gualberto, travessa J, 374, 6º andar, CEP 05508-900, São Paulo, SP, tel. 0/xx/11/3091-4008).
O arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP fala de sua trajetória profissional e aborda temas como artes plásticas, história da arquitetura, preservação do patrimônio cultural, sociedade paulista nos séculos 19 e 20 e educação em São Paulo.

O Poço dos Milagres
336 págs., R$ 43 de Carlos Nejar. Bertrand Brasil (r. Argentina, 171, 1º andar, São Cristóvão, CEP 20921-380, Rio de Janeiro, RJ, tel. 0/xx/21/2585-2070).
Novo romance do poeta e membro da Academia Brasileira de Letras. Ambientado num território mágico -uma cidade às margens do rio Eufrates-, o livro "reinventa" a infância do autor e traz personagens que servem como metáforas da sociedade.

Tradução Manifesta
200 págs., R$ R$ 28 de Paulo Ottoni. Ed. Unicamp/Edusp (av. Professor Luciano Gualberto, travessa J, 374, 6º andar, CEP 05508-900, São Paulo, SP, tel. 0/xx/11/3091-4008).
Coletânea de ensaios em que o professor do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas analisa a relação entre tradução e desconstrução, acrescidos de um texto de Jacques Derrida (1930-2004).

As Artes da Palavra
112 págs., R$ 26 de Leandro Konder. Ed. Boitempo (r. Euclides de Andrade, 27, CEP 05030-030, SP, tel. 0/xx/11/ 3875-7250).
O filósofo, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e do departamento de história da Universidade Federal Fluminense utiliza o instrumental teórico marxista para analisar gêneros e obras literárias como as de Honoré de Balzac (1799-1850) e Fernando Pessoa (1888-1935).

A Hidra e os Pântanos
464 págs., R$ 56 de Flávio dos Santos Gomes. Ed. Unesp (Praça da Sé, 108, São Paulo, SP, CEP 01001-900, tel. 0/ xx/11/3242-7171).
Analisando quilombos de diversas regiões de país, o professor de história da Universidade Federal do Rio tenta escapar do mito do afrocentrismo monolítico, abordando o fenômeno como forma efetiva de resistência. Desmonta a idéia de que as entidades eram isoladas e diz que elas interagiam com a sociedade.


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