São Paulo, domingo, 26 de junho de 2005

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice Notas Teatro foi vetor de anti-semitismo Segundo o professor de história política do teatro na Universidade de Paris 3, em livro recém-lançado na França, o teatro teve um papel importante da divulgação do anti-semitismo no país entre 1880 e 1930. "Les Enfants de Shylock ou l'Antisémitisme sur Scène" (Os Filhos de Shylock ou o Anti-Semitismo em Cena, ed. Complexe, 270 págs., 19,90 - R$ 57) diz que as peças encenadas na época estudada veiculavam uma imagem negativa do povo judeu. No rastro de T.S. Eliot Lawrence Rainey afirma em "Revisiting "The Waste Land'" (Revisitando "The Waste Land", Yale University Press, 224 págs., 22,50 libras -R$ 98) que estabeleceu a seqüência em que foi escrito o poema "The Waste Land" (1922), de T.S. Eliot (1888-1965). Ele teve a ajuda do FBI para analisar os originais deixados por Eliot e afirma que a obra não seguiu um planejamento rigoroso, além de não mostrar a unidade preconizada pelos seus críticos. Nova biografia de Mao "Mao - The Unknown Story" (Mao - A História Desconhecida, ed. Jonathan Cape, 832 págs., 25 libras - R$ 108) é o título da biografia de Mao Tse-tung (1893-1976) que a escritora Jung Chang, radicada em Londres, acaba de publicar em co-autoria com Jon Halliday. A autora do best-seller "Os Cisnes Selvagens" classifica o líder chinês como um "psicopata" responsável pela morte de 70 milhões de pessoas. "Ele não tinha sentimentos humanos", disse a autora ao jornal "The Independent". Texto Anterior: Lançamentos Próximo Texto: + literatura: No princípio era o mal Índice

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