São Paulo, domingo, 27 de abril de 2008 |
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saiba + Middlemarch - neste romance de George Eliot (1819-1880), sua vasta descrição de uma comunidade provinciana, a fictícia Middlemarch, é valorizada tanto pela densidade das personagens quanto pelo retrato das classes sociais da Era Vitoriana. Ed. Record. Ludwig Wittgenstein - filósofo austríaco (1889-1951). Seu pensamento é dividido em dois períodos: quando representante do positivismo lógico, que buscava a completa decifração da linguagem natural e abandonava a metafísica; e quando rejeita a doutrina exposta em sua obra máxima "Tractatus Logico-Philosophicus" (Edusp) e passa a analisar, por meio de aforismos escritos em linguagem comum, os "jogos de linguagem" praticados no dia-a-dia. Noam Chomsky - lingüista norte-americano. Professor no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Chomsky investiga, em livros como "Novos Horizontes no Estudo da Linguagem e da Mente" (ed. Unesp), o que há de universal na linguagem humana, indo além das diferenças casuais entre idiomas. William James - filósofo e psicólogo norte-americano (1842-1910). Em "Princípios da Psicologia", trata a linguagem menos a partir de experimentos e mais de especulações filosóficas a partir da experiência comum, cunhando conceitos como o de "fluxo de pensamento". Foi influente sobre o pragmatismo e a fenomenologia. Daniel Dennett - professor de filosofia da mente, é co-diretor do Centro de Estudos Cognitivos da Universidade Tufts (EUA). Além de estudar a linguagem do ponto de vista da intencionalidade, como em "Brainstorms" (ed. Unesp), é ateu militante. Texto Anterior: Com a língua solta Próximo Texto: Livro de Pinker sai no Brasil em setembro Índice |
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