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Brasil evita polarizar, mas critica OEA

DE CARACAS

O Brasil classificou ontem de "histórica" a criação da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe), durante cúpula em Caracas, e defendeu seu funcionamento pelo consenso das 33 nações, ponto controverso entre os integrantes.

O subsecretário do Itamaraty Antonio Simões insistiu que a nova organização não pretende ser rival da OEA (Organização dos Estados Americanos), que inclui todas as nações do Celac, mais EUA e Canadá.

Ainda assim, Simões fez uma crítica. Disse que a avaliação de alguns países é que a OEA extrapola seus mandatos e isso terá de ser debatido "em algum momento".

Recentemente, o governo brasileiro se irritou com recomendações da Comissão de Direitos Humanos, ligada à OEA, sobre a usina de Belo monte.

A Celac deve aprovar hoje documento de criação que inclui cláusula democrática frouxa o suficiente para melindrar Cuba.

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