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Músico chegou à Bolsa após ser o 1º em jogo que simula o mercado de ações

Vencedor da disputa do Folhainvest de 2008, o músico Robson Costa Almeida, 35, abriu conta nas corretoras Geração e Gradual para aplicar o próprio dinheiro. "Conheci a Bolsa através do Folhainvest", disse.

Para o músico, a principal diferença entre as negociações no mundo virtual e no pregão real da Bolsa é poder arriscar sem culpa de errar ou de levar prejuízo.

"Em primeiro lugar, não existe a pressão psicológica de perder dinheiro. Você pode investir em ação de segunda e de terceira linhas. Pode comprar mico mesmo. No simulador, se você faz uma besteira, o máximo que acontece é perder o jogo", afirmou Almeida.

OUTROS INVESTIMENTOS

Além de investir diretamente em ações, o músico também participa de clubes de investimento, reunião de pessoas que juntam dinheiro para manter aplicação conjunta em ações.

O clube de que participa investe em ações de baixo risco, geralmente de empresas que pagam dividendos altos, como as distribuidoras de energia elétrica, cujas receitas são estáveis e não variam com a crise nos mercados, como a que deriva atualmente da turbulência europeia.

"Não tem erro nessa época [de crise]. Investimos em empresas de energia e concessionárias de serviços públicos. É bastante seguro", disse Almeida. (TS)

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