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Para americano, lobby não tem sentido negativo

DE WASHINGTON

Lobby no Brasil tem conotação negativa, mas nos EUA, onde é regulamentado, pode ser a diferença entre ser ou não ouvido.

"Fazer lobby nos EUA não é fácil", diz Leticia Phillips, principal representante da Unica em Washington. "Você precisa dar uma cara americana à coisa, pois não adianta dizer aos congressistas americanos que algo é bom para os brasileiros."

Com apoio de um escritório de lobby e de uma agência de comunicação, as idas de Philips à sede do Legislativo eram diárias.

Tudo sob escrutínio do governo: todo lobista registrado presta conta de suas atividades a cada três meses. Presentes e outros incentivos são vetados.

"É muito importante que as indústrias brasileiras participem. Não dá para imaginar que a Embaixada resolverá tudo", diz Marcos Jank, da Unica.

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