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Artista plástico recebeu comprador alemão

de brasília

Aos 52 anos, o artista plástico Gê Orthof vive o melhor momento da sua carreira.

Após receber, no ano passado, convite para ser representado até por uma galeria em Helsinque, na Finlândia, ele chega a 2012 com obras no festival Europalia, em Bruxelas, na Bélgica, que vai até fevereiro. Também foi chamado para expor na Bienal de Veneza, na Itália, neste ano.

"No começo de 2011, eu tive que recusar participação em uma exposição na Europa", conta. "Como faço performances em algumas das obras, os compromissos se acumularam, e não consegui atender a um dos convites", explica ele, que é professor na Universidade de Brasília.

Foi também no ano passado que ele recebeu a visita de um comprador da Alemanha. "Foi inacreditável, até porque Brasília não faz parte do eixo tradicional de estrangeiros interessados, que é São Paulo e Rio de Janeiro", afirma.

Morador de Brazlândia, cidade satélite de Brasília, o artista plástico Francisco Galeno, 54, vê esse momento principalmente como consequência natural do aquecimento da economia brasileira.

Grande parte do reconhecimento do seu trabalho no exterior aconteceu por meio de diplomatas que levaram suas pinturas a países como Rússia e EUA.

"É um trabalho de formiga, através de pessoas que conhecem outras pessoas que também se interessam por sua arte", afirma Galeno.

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