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Início da produção da OGX atrasa de novo

DENISE LUNA
DO RIO

O primeiro óleo da OGX, empresa de petróleo do empresário Eike Batista, foi novamente adiado. O processo de produção foi iniciado no sábado, com a injeção de sequestrantes de oxigênio (produtos químicos), e previa para ontem a saída de petróleo do poço Waimea, localizado no bloco BM-C-41, na bacia de Campos. A previsão é que, depois de estabilizada, a produção seja de até 20 mil barris diários.

O diretor-geral da OGX, Paulo Mendonça, disse que os problemas foram resolvidos. "Eu nem chamaria isso de atraso, ninguém fez isso tão rápido como a gente."

Mesmo sem cumprir o prazo previsto -primeiro, agosto de 2011, depois outubro e novembro- o tempo entre a aquisição do bloco BM-C-41 e a produção do primeiro óleo será recorde no Brasil. Outras empresas, inclusive a Petrobras, levaram pelo menos três anos para iniciar a produção.

A OGX vai estrear no sexto lugar entre as 25 maiores produtoras de petróleo no Brasil, abaixo de Petrobras, Chevron, Shell, Statoil e BP.

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