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Dilma diz que país não vai ficar 'inerte' diante do protecionismo Presidente afirma que Brasil vai à OMC contra 'práticas danosas' FELIPE BÄCHTOLDENVIADO ESPECIAL A CAXIAS DO SUL (RS) A presidente Dilma Rousseff disse ontem, em Caxias do Sul (RS), que o Brasil não vai "ficar inerte" diante de medidas protecionistas de outros países. Falando a produtores de uva, Dilma afirmou que o Brasil vai "tomar as providências previstas na Organização Mundial do Comércio" para agir contra "práticas comerciais assimétricas e danosas". Em discurso, a presidente não mencionou outros países. Afirmou ter sido informada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior sobre iniciativas de salvaguardas (proteção contra importações) adotadas por outros governos. No começo do mês, por exemplo, a Argentina estabeleceu medidas que dificultam a entrada de mercadorias estrangeiras em seu território. Dilma discursou na cerimônia de abertura da Festa da Uva de Caxias do Sul (a 125 km de Porto Alegre). A presidente falou ainda que a crise internacional obriga o Brasil a viver em meio a uma "intensa concorrência". "Os mercados tradicionais desenvolvidos estão num processo ou de estagnação ou de recessão. Nós sabemos que o nosso mercado, por ser grande, é cobiçado por todos." Dilma também disse que o Brasil é um dos poucos no atual cenário a ter uma "taxa de crescimento significativa". "Nossa meta é crescer 4,5% neste ano." Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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