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Assinatura de contrato ajuda a proteger o locador de problemas DE RIBEIRÃO PRETOPara que o desejo de lucrar um dinheiro extra na Copa não se transforme em um pesadelo, é fundamental que o dono do imóvel e o turista assinem um contrato de locação, mesmo que a hospedagem dure poucos dias. A orientação é de Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de locação da Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis). "O contrato assinado é a prova para qualquer problema futuro. Um e-mail pode ajudar, mas não é o ideal." Ele sugere que o dono do imóvel procure ajuda de um advogado imobiliário ou de uma administradora. O teor do contrato depende de cada caso, mas deve, por exemplo, indicar o período da hospedagem e prever a cobrança de multas, em caso de descumprimento das regras estalecidas. Segundo Freitas, é desejável a cobrança de caução como garantia para o caso de danos ao patrimônio. Além disso, alerta o especialista, o contrato precisa ser redigido em português para ser considerado válido. Após a conversa com o interessado, diz Freitas, é fundamental procurar conhecer bem a pessoa para quem o imóvel será alugado -inclusive saber seus antecedentes. Já do ponto de vista de quem quer alugar, o especialista sugere desconfiar da existência do imóvel. "Veja se o anúncio é verdadeiro, mande uma pessoa para visitar o imóvel." O ideal, diz, é buscar uma imobiliária. Outra dica é checar se o número de registro de advogado ou das imobiliárias existe mesmo. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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