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Greve paralisa obras da hidrelétrica de Jirau

Movimento atinge 15 mil operários; para Camargo Corrêa, paralisação é 'ilegal'

DE SÃO PAULO

As atividades no canteiro de obras da usina de Jirau, em Rondônia, foram interrompidas ontem, um ano após o quebra-quebra que destruiu instalações da hidrelétrica e levou o governo federal a discutir condições trabalhistas.

Os 15 mil funcionários da empreiteira Camargo Corrêa decidiram cruzar os braços -ou foram impedidos de trabalhar pelos grevistas.

O movimento começou na quinta-feira passada, quando 1.500 funcionários de uma empresa terceirizada, a Enesa, pararam o trabalho. Nos dias seguintes, operários da Camargo Corrêa foram aderindo ao protesto, segundo o sindicato da categoria.

Procurada, a empreiteira disse que "um pequeno grupo de agitadores" da Enesa impediu o retorno dos operários que atuam na obra. À Justiça do Trabalho, porém, afirmou que foi surpreendida pela paralisação de seus funcionários e pediu que a greve seja considerada ilegal.

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