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Itaú estuda sair da Redecard caso oferta fracasse

DE SÃO PAULO

Maior operação de fechamento de capital em análise na CVM, a oferta da Redecard, controlada pelo Itaú, ganhou novo capítulo.

Em teleconferência com analistas, o presidente do banco, Roberto SetUbal, afirmou que não elevará a oferta pela ação da companhia, de R$ 35.

"Se os acionistas entenderem que o valor não é esse, tudo bem. Mas aí nos sentiremos livres para tomar outro caminho", disse.

O banco informou que poderá vender total ou parcialmente sua participação na Redecard, caso a oferta não seja bem-sucedida.

Essa atitude foi vista como uma ameaça. "O banco parece estar dizendo que é pegar ou largar", diz Pedro Galdi, da SLW Corretora.

Para Setubal, há conflitos de interesses entre as atividades do Itaú e da Redecard, o que motiva a saída da Bolsa. O banco também é acionista da Hipercard, "hoje dormente", pela atuação da Redecard.

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