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Consumo em casa é a aposta das empresas

TATIANA FREITAS
DE SÃO PAULO

Depois de apresentar os cafés especiais em charmosas cafeterias, os fabricantes apostam no consumo dentro do lar para manter o ritmo de crescimento.

"O consumo de café expresso começa nas cafeterias e restaurantes. Depois, o consumidor procura trazer para casa", diz Federico Di Franco, diretor da tradicional marca italiana Illycaffè, que já acompanhou o desenvolvimento de outros mercados.

Até o ano passado, 450 mil residências tinham uma máquina de café expresso, segundo a Abic (Associação Brasileira da Indústria do Café).

"Como as inovações estão começando a chegar, esse número deve crescer muito", diz Nathan Herszkowicz, diretor da Abic.

Com dez cafeterias no Brasil, concentradas em São Paulo e Rio, a Nespresso incentiva o consumo nos lares. Para apresentar as suas 16 variedades a mais consumidores, tem mantido butiques temporárias em outros Estados.

Neste mês, Porto Alegre recebe uma butique Nespresso por 15 dias. O objetivo é que o consumidor experimente o café, que, assim como a máquina, pode ser adquirido depois por internet ou telefone.

Já a Starbucks acelerou o ritmo de expansão física. Depois de inaugurar oito cafeterias em 2011, abriu mais seis nos primeiros quatro meses de 2012. Só neste mês, abrirá quatro cafeterias, onde também é possível comprar o café para o preparo em casa.

A Illycaffè, após abrir o primeiro showroom no país em 2011, também deve inaugurar duas cafeterias neste ano e ampliar o número de pontos de venda.

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